A solução para o futuro próximo da Naval pode passar pelo Brasil. O nome que faz sonhar os adeptos figueirenses é Marco Ferrari, o representante de uma empresa que pretende investir no futebol português, nomeadamente no histórico clube da Figueira da Foz.
Neste momento, ainda não existem garantias, mas o presidente navalista, Aprígio Santos, já conhece o interesse desse grupo de investidores, que, aliás, já trabalha com a formação figueirense desde os últimos meses. Durante esse período, a mesma empresa colocou alguns jogadores à experiência nos trabalhos da Naval e tem seguido de perto o conturbado início de época na Série E do CNS (7.º lugar à 8.ª jornada).
O verniz voltou a estalar no início da semana, com os jogadores do plantel da Naval a reunirem-se e a ameaçarem não se treinar até que, pelo menos, um mês de salários em atraso fosse pago.
O ultimato deu-se na mesma semana em que o treinador Pedro Santos abandonou o comando técnico da equipa após divergências com a SAD navalista, uma situação que foi confirmada pelo próprio a Record. “Os próximos dias dirão o porquê de eu ter saído da Naval. Tinha um ano de contrato assinado com o clube e agora teremos de ver como vamos fazer”, adianta o ex-treinador. (Jornal Record)
